O GRANDE PRINCIPE

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SERVO DE JESUS

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A PARAPSICOLOGIA CIENTÍFICA

A PARAPSICOLOGIA CIENTÍFICA abordando as diversas correntes da Parapsicologia nacional e internacional.
Adiquirir ensinamentos de como aplicar e dominar conhecimentos terapêuticos tais como; Técnicas de Regressão de idade, Memórias de Vida Intra Uterina, Reprogramação do Subconsciente, Técnicas Terapêuticas da PNL, Técnicas de Relaxamento Profundo, Hipnose, e outros, qualificando-o profissionalmente como Parapsicólogo e Terapeuta na área de Ciências Mentais (Terapias Alternativas).
O Parapsicólogo conduzindo o devido tratamento terapêutico nos casos em que houver manifestação de fenômenos Psi dando a devida Orientação Parapsicológica a quem necessitar, bem como aprenderá Terapias de Reprogramação Mental do Subconsciente nas diversas áreas da vida do ser humano (emocional, sentimental, sexual, profissional, e outras).


CAMPOS DE PARAPSICOLOGIA
METODOLOGIA DA PESQUISA
AUTOCONHECIMENTO I
AUTOCONHECIMENTO II
ANATOMIA GERAL
GENÉTICA E CITOLOGIA
FISIOLOGIA GERAL
NEUROANATOMOFISIOLOGIA (ESTUDO DO CÉREBRO)
NEUROLOGIA (SISTEMA NERVOSO)
FILOSOFIA
PSICOBIOFÍSICA
ANTROPOLOGIA
METAFÍSICA
FÍSICA QUÂNTICA
PSICOLOGIA GERAL E PERSONALIDADE
PSICOLOGIA COGNITIVA
PSICOFISIOLOGIA DA PERCEPÇÃO
PSICOPATOLOGIA E PSIQUIATRIA
TÉCNICAS DE RELAXAMENTO FÍSICO-MENTAL I
TÉCNICAS DE RELAXAMENTO FÍSICO-MENTAL II (PLANEJAMENTO)
TÉCNICAS DE RELAXAMENTO FÍSICO-MENTAL III
TÉCNICAS DE REPROGRAMAÇÃO MENTAL
TERAPIAS ALTERNATIVAS
SAÚDE PÚBLICA
PARAPSICOLOGIA I (INTRODUÇÃO E HISTÓRIA)
PARAPSICOLOGIA II (FENÔMENOS PSI)
PARAPSICOLOGIA III (HIPÓTESE DA SOBREVIVÊNCIA)
PARAPSICOLOGIA IV (ORIENTAÇÃO PSI)
VIVÊNCIAS EM PARAPSICOLOGIA
PROJECIOLOGIA
REPROGRAMAÇÃO MENTAL
OCULTISMO E RELIGIÃO
NOÇÕES DE SOCIOLOGIA HISTÓRICA
TERAPIA DE VIVÊNCIAS PASSADAS
TERAPIA DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA (IDADE)
TÉCNICAS TERAPÊUTICAS
HIPNOSE
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGÜÍSTICA
ATEDIMENTO TERAPÊUTICO
ÉTICA PROFISSIONAL
ORATÓRIA

Parapsicologia e Ciências Mentais
METODOLOGIA DA PESQUISA
Conceitos de métodos e técnicas em pesquisa. Método quantitativo, qualitativo e pluralista. Resenhas. Projetos de pesquisa. Apresentação de trabalhos acadêmicos.
AUTOCONHECIMENTO I
Conceito de autoconhecimento. Métodos e técnicas aplicadas ao autoconhecimento. Planejamento de vivências para o autoconhecimento.
AUTOCONHECIMENTO II
Prática de vivências para o autoconhecimento. Avaliação de resultados das vivências aplicadas no autoconhecimento.
ANATOMIA GERAL
Conceito de Anatomia Geral. Estudo e discussão de questões de Anatomia Geral. Conceitos fundamentais da estrutura e constituição dos seres humanos. Nomenclatura usualmente empregada em Anatomia Humana.
GENÉTICA E CITOLOGIA
Conceito de Biologia, de biologia celular e de genética humana. Aplicações da genética
FISIOLOGIA GERAL
Conceito de Fisiologia Geral. Estudo e discussão de questões de Fisiologia Geral. Conceitos fundamentais da Anatomia e Fisiologia Humana. Estrutura e fisiologia dos órgãos nos seres humanos.
NEUROANATOMOFISIOLOGIA
Conceito de Neuroanatomia. Estudo e discussão de questões de Neuroanatomia. Conceitos fundamentais da Neuroanatomia. Nomenclatura usualmente empregada em Neuroanatomia; Conceito de Neurofisiologia. Estudo e discussão de questões de Neurofisiologia. Conceitos fundamentais da Neurofisiologia. Nomenclatura usualmente empregada em Neurofisiologia
NEUROLOGIA
Conceito de Neurologia. Estudo e discussão de questões de Neurologia. Conceitos fundamentais da Neurologia. Nomenclatura usualmente empregada em Neurologia
FILOSOFIA
Conceito de Filosofia. O pensamento crítico no saber e no agir. Reflexões existenciais em Filosofia.
PSICOBIOFÍSICA
Conceito de Psicobiofisica. Estudo das interações entre a mente, o corpo e a vida do ser humano em suas atividades mentais, emocionais e fisiológicas.
ANTROPOLOGIA
Conceito de Antropologia. Origem e evolução das culturas. Estudo comparativo entre agrupamentos humanos. Estudo da cultura dos povos pré-letrados e da diversidade cultural nas sociedades industriais. Estudo dos tipos de organização familiar, de religiões, de magia e dos ritos.
METAFÍSICA
Conceito de Metafísica. Origens da Metafísica. Relação da Metafísica e religião. Ontologia. Fundamentos metodológicos do conhecimento.
FÍSICA QUÂNTICA
Conceito e princípios de Física Quântica - fundamentação teórica. Física Quântica aplicada à vida real. Estudo das relações entre os fenômenos quânticos e a mente humana.
PSICOLOGIA GERAL E PERSONALIDADE
Conceitos de Psicologia. História da psicologia. Escolas de pensamento. Conceito de personalidade nas diversas escolas de pensamento. Tópicos em teorias da personalidade: Sigmund Freud e a Psicanálise; Carl Jung e a Psicologia Analítica; Alfred Adler e a Psicologia Individual; Wilhelm Reich e a Psicologia do Corpo; Frederic Perls e a Gestalt-Terapia; William James e a Psicologia da Consciência; B. F, Skinner e o Behaviorismo Radical. Carl Roger e a Perspectiva Centrada no Cliente e Abraham Maslow e a Psicologia da Auto-Atualização.
PSICOLOGIA COGNITIVA
Conceito de cognição. Atenção e consciência, percepção, memória e processos da memória, linguagem.
PSICOFISIOLOGIA DA PERCEPÇÃO
O comportamento humano. Processos fisiológicos, linguagem e comportamento.
PSICOPATOLOGIA E PSIQUIATRIA
Conceitos de normal e patológico. Conceito dos principais transtornos. Caracterização dos transtornos no DSM-IV e CID-10. Conceito de Psiquiatria. Aplicação dos conhecimentos básicos da psiquiatria na Parapsicologia.
TÉCNICAS DE RELAXAMENTO FÍSICO-MENTAL I
Conceitos de relaxamento físico-mental. Benefícios do relaxamento físico-mental. Métodos e técnicas aplicadas ao relaxamento físico e mental.
PRÁTICA (técnicas) DE RELAXAMENTO FÍSICO-MENTAL II
Planejamento do relaxamento. Prática de relaxamento físico-mental com sugestões adequadas à reprogramação mental do subconsciente. Avaliação dos resultados alcançados nas práticas.
TÉCNICAS DE RELAXAMENTO III
Relaxamento aplicado. Técnicas complementares de relaxamento voltadas ao corpo, às emoções, à mente e ao aspecto transcendente da experiência humana.
TÉCNICAS DE REPROGRAMAÇÃO MENTAL
Conceito de Reprogramação mental. Introdução à fraseologia e sugestões utilizadas na Reprogramação Mental do Subconsciente. Visualização Criativa. Técnicas de visualização criativa. Planejamento de intervenção.
TERAPIAS ALTERNATIVAS
Conceito de terapias naturais. Aplicação: reiki; meditação; yoga; cura prânica; bioenergética; chacras; cromoterapia; outros. Prevenção e manutenção da saúde. Habilitações.
PARAPSICOLOGIA I
Conceito de Parapsicologia. Evolução histórica da Parapsicologia. Escolas de pensamento em Parapsicologia. Conceitos dos fenômenos estudados. Nomenclatura usualmente empregada em Parapsicologia.
PARAPSICOLOGIA II
Caracterização dos fenômenos espontâneos de Psi: telepatia, clarividência, precognição e psicocinesia. Estudo e avaliação de casos. Técnicas de percepção e identificação de sinais de psi.
PARAPSICOLOGIA III
Caracterização dos fenômenos paranormais espontâneos mistos e dos fenômenos relacionados à hipótese da sobrevivência. Estudo e avaliação de casos. Técnicas de investigação
PARAPSICOLOGIA IV
Modelo teórico de processamento cognitivo dos episódios paranormais. Tipos de reações aos fenômenos. Métodos e técnicas de orientação em Parapsicologia.
VIVÊNCIAS EM PARAPSICOLOGIA
Valores humanos e práticas psi condutivas; aplicações da psi no cotidiano, no diagnóstico psíquico, na investigação policial, na mineração, nos negócios e nas tomadas de decisões; curas paranormais, imposição de mãos, DMILs com animais e com vegetais, canalização.
PROJECIOLOGIA
Conceito de Projeciologia. Escolas de pensamento em Projeciologia. Métodos e técnicas projetivas.

OCULTISMO E RELIGIÃO
Conceito de Ocultismo, Religião e Filosofias Alternativas. A filosofia hermética e os fundamentos das religiões. Politeísmo e monodeísmo. A universidade do livre pensamento.
SOCIOLOGIA HISTÓRICA
Conceito de Sociologia Histórica. O movimento social na história da humanidade. Sociedades primitivas e a sociedade contemporânea. O pensamento sociológico atual.
TERAPIAS DE VIVÊNCIAS PASSADAS
Conceito de Vidas Passadas. Escolas de pensamento em terapia de vidas passadas. Indicações e contra-indicações.
TERAPIAS DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA
Conceito de Terapias Regressivas. Escolas de pensamento em terapia regressivas. Indicações e contra-indicações.
TÉCNICAS TERAPÊUTICAS
Regressão de memória. Terapias de vidas passadas. Regressão V.I.U.
HIPNOSE
Conceito de Hipnose. Escolas de pensamento em hipnoterapia. Hipnose e auto-hipnose. Aplicações da hipnose e contra-indicações. Principais técnicas de indução hipnótica.
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGÜÍSTICA
Conceito de Programação Neurolingüística. Principais conceitos em programação neurolingüística. Metamodelo. Pistas de captação. Estados internos. Ancoragem visual, auditiva e Sinestésica.
Ciências Mentais com Reprogramação Mental do Subconsciente
 Atendimento em Ciências Mentais com Regressão de Memória.
 

PARAPSICOLOGIA E O HOMEM

Desde os primórdios o homem se vê diante de fatos e situações que não consegue explicar. Naturalmente, o avanço do conhecimento humano permite que a complexidade frente à vida diminua cada vez mais. Contudo, uma classe de fenômenos continua obscura para a ciência: são os fenômenos que, desde sempre, estiveram ligados ao  ocultismo ou às religiões e que sugerem a capacidade do homem transcender seus limites meramente físicos.

Esses fenômenos são conhecidos por telepatia (transmissões de pensamentos), clarividência (visões do que ocorre à distância, sem acesso por meio físico conhecido), precognição (conhecimento de fatos futuros sem o uso da inferência racional), poltergeist (conjunto de fenômenos que sugere que determinado lugar esteja “mal assombrado”), etc. Podem ser conhecidos por sinônimos; podem estar vinculados a determinadas práticas rituais; podem estar inscritos nos mais diversos contextos doutrinários. Mas o fato, inconteste, é que ocorrem nas mais variadas regiões do planeta e para eles não existem respostas científicas.

A Parapsicologia, a princípio, estuda todos estes fenômenos. Contudo, enquanto disciplina científica, a Parapsicologia enfrentou uma série de dificuldades. A primeira delas foi provar a existência de seu objeto de estudo. Até 1930, as pesquisas científicas concentravam-se somente no aspecto qualitativo, portanto impossíveis de serem reproduzidas. O Prof. Dr. Joseph Banks Rhine abordou a fenomenologia parapsicológica em experimentos quantitativos, o que facilitou o reconhecimento, por parte da comunidade científica, de que havia um novo campo a ser estudado. Ou seja, talvez a Parapsicologia tenha sido a única ciência obrigada a provar que seu objeto de estudo é real.

As pesquisas de Rhine ocorreram na Universidade de Duke, Carolina do Norte, EUA . Foram uns novos marcos na história do conhecimento científicos porque trouxeram – definitivamente – para o âmbito da ciência fenômenos que, antes, eram de abordagem exclusiva das religiões, do ocultismo e, até mesmo, de experiências pretensamente científicas mas que pecavam pela metodologia. Dessa forma temos que, muitos fenômenos citados pelas diversas religiões ou mesmo observados apenas qualitativamente, ainda não estejam efetivamente comprovados, tais como, levitação (capacidade dos corpos flutuarem anulando a força gravitacional) e a materialização de objetos (aparecimento de objetos em locais onde, originalmente, não estavam – sem a utilização de meios físicos conhecidos). Outros fenômenos são pesquisados reduzindo-se o ritualismo da sua manifestação, abordando-se-lhes o que à ciência interessa, como no caso das diversas mancias (Quiromancia – leitura das mãos; Cartomancia – leitura de cartas, etc.) onde a capacidade de prever o futuro pode estar ligada a diversos condicionamentos mas que não é – necessariamente – inerente a estes. Pesquisa-se, então, a capacidade paranormal do quiromante e não os mistérios da Quiromancia; é importante a suposta sensibilidade do cartomante e não as inúmeras disposições aleatórias que as cartas possam ocupar numa sessão de Cartomancia. Nesse mesmo contexto são direcionadas as pesquisas onde os fenômenos ocorrem nas religiões, seitas ou rituais de caráter ocultista. São respeitadas, mas não interessam, a doutrina, a ideologia e a mitologia. Interessam – sim – o fenômeno e as pessoas.

A Parapsicologia é uma ciência humana. Trata de assuntos também abordados pelas religiões e pela magia (entenda-se por correntes ocultistas). Contudo, o parapsicólogo, o religioso e o mago partem de premissas diferentes. Para o parapsicólogo todo fenômeno se origina no homem. O homem é o centro e a razão de toda e qualquer manifestação paranormal. Para o religioso e o mago o homem é apenas um acidente na ocorrência de fatos universais. Alfred Still ( Nas Fronteiras da Ciência e da Parapsicologia, São Paulo:Ibrasa,1968.2ed.p.33) discutindo as diferenças entre o mago e o religioso, afirma com propriedade: “Podiam-se considerar a magia e a religião primitivas ramos da mesma árvore; a religião, porém, procurou propiciar e, conseguiu, concessões das forças ocultas sobre as quais o homem não tem controle algum, ao passo que a magia aspira controlar as forças e os indefesos”. Portanto, enquanto a religião adora forças superiores e a elas pede concessões, a magia procura dominar essas forças. Em ambas, o homem é, apenas, parte de um contexto mais abrangente. Já para a Parapsicologia o homem é o epicentro do fenômeno, ainda que as causas disso sejam desconhecidas.


1.2. DEFINIÇÃO DE PARAPSICOLOGIA.


Vários autores definiram Parapsicologia. Robert Amadou propôs duas definições, a ampla e a estrita:

          “No sentido amplo, a parapsicologia é a disciplina que se esforça em explicar os fenômenos aparentemente aberrantes perante a ciência, seja por causa da fraude, seja por causa da ilusão ou do exercício de uma função psicológica ‘clássica’ ou nova.
            No sentido estrito, a parapsicologia é a colocação em realce e o estudo experimental das funções psíquicas que ainda não estão incorporadas ao sistema da psicologia científica, com a finalidade de integrá-las a este sistema, que ficará então ampliado e completo.”  (Parapsicologia. São Paulo:Mestre Jou, 1965.p.55).

A desvantagem nas definições de Amadou é que as mesmas limitam todo o estudo parapsicológico a áreas a serem incorporadas à Psicologia. Como não se conhecem as causas dos fenômenos parapsicológicos estas definições podem não se tornar verdadeiras, no futuro, quando avançarem as pesquisas.

Já René Sudre define Parapsicologia como “…a ciência que tem por objeto os fenômenos físicos ou psicológicos devidos a forças que parecem inteligentes ou a faculdades desconhecidas do espírito.”(Tratado de Parapsicologia. 2ed.Rio de Janeiro:Zahar, 1976.p.65). A definição de Sudre, embora mais abrangente, deixa margens a algo independente do homem. “Forças que parecem inteligentes” podem sugerir alguma concepção espírita. “Faculdades desconhecidas do espírito” seria mais condizente com o espírito científico, se entendermos como ‘espírito’ a parte extrafísica do homem, ou seja, seu psiquismo. Ainda assim, limitaríamos o campo de estudos. E se os fenômenos parapsicológicos se derem por influência de energias não psíquicas? Como podemos observar, as definições podem comprometer a imparcialidade científica.

João Teixeira de Paula define Parapsicologia como “… uma disciplina científica que investiga os fenômenos que, existindo na Natureza, são inabituais na contingência humana, quer sob o ponto de vista qualitativo, quer sob o ponto de vista quantitativo.”(Dicionário de Parapsicologia, Metapsíquica e Espiritismo, vol.III. São Paulo:BCB, 1970,p.8). Esta definição não restringe a área de estudo e é própria do estágio em que se encontra a Ciência Parapsicológica: constata-se apenas a existência dos fenômenos, mas não se conhecem as causas. Contudo a abrangência da definição pode não ser compatível com o espírito de exatidão de uma ciência.

Outras definições podem ser encontradas nos diferentes autores e de forma geral oscilam entre o comprometimento com alguma ideologia ou com uma abrangência despropositada.

A definição que utilizaremos neste curso é a estabelecida pelo trabalho de Rhine: Parapsicologia é o estudo da capacidade que os seres  possuem de transmitir e receber informações independentemente dos sentidos habituais (audição, visão, paladar, olfato e tato).